quinta-feira, 19 de novembro de 2009


DE REGRESSO



Ausentei-me no silêncio matutino dos dias
e na sombria profundeza das noites me escondí...
À espera que o sol com sua luz voltasse a banhar o chão!
Já faz tempo o sol voltou...
A borboleta da crisálida voou,
Porém, deixei o tempo fluir um pouco mais
Para ter certeza que a tempestade se afastara.
Regresso ao lar, a mim mesma de onde nunca verdadeiramente saí...
Mas com uma sutil diferença;
da fragilidade à fortaleza,
da incerteza à segurança,
do desespero à fé
da in- à felicidade!!