domingo, 30 de novembro de 2008

O (VERDADEIRO) ESPÍRITO NATALINO



Estamos prestes a vivenciar mais um Natal, essa data festiva que aproxima todas as pessoas com sua aura brilhante. Quem pode deixar de sentir-se contagiado por esse sentimento mágico? É nessa etapa do ano que paramos para contar nossas graças, rever os erros e acertos...
Além dos presentes, o abraço. além das festas, a partilha. Além do consumo, o perdão.
É preciso aprendermos dessa data tão significativa e ao revés tão mal interpretada pela humanidade.
De que adianta uma mesa farta, um carro novo, um hiate, ou um avião se no quintal ao lado crianças morrem de fome, se no mundo inteiro a vida pede socorro? Infelizmente é o paradoxo do mundo moderno: "Hay que Tener sin Ser."
Existem coisas que não se compra, simplesmente se conquista, tem-se apenas que saber preservá-las. Algumas delas são a Fé, a Esperança e o Amor!!
Preparemos o nosso espírito; e as Graças virão..!

sábado, 29 de novembro de 2008

SOLIDÃO



Hoje, há uma angústia tamanha apertando o meu peito.
Parece querer explodir os diques do meu coração.
Sinto o vazio de todo o universo a invadir-me a alma.
Estou estática, sem rumo, sem ação, sem direção...
Às vezes me sinto assim, impotente diante da vida,
O que é comum àqueles que são feitos do "material humano":
Corpo, Alma e ...Sentimento.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

DAS UTOPIAS



Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!

Mário Quintana

terça-feira, 18 de novembro de 2008

CANCIÓN DE AMOR LEJANO



(Subjetivamente femenino)

Ella no fue, entre todas, la más bella,
pero me dio el amor mas hondo y largo.
Otras me amaron más; y, sin embargo,
a ninguna la quise como a ella.

Acaso fue porque la ame de lejos,
como una estrella desde mi ventana...
Y la estrella que brilla más lejana
nos parece que tiene más reflejos.

Tuve su amor como una cosa ajena,
como una playa cada vez mas sola,
que únicamente guarda de la ola
una humedad de sal sobre la arena.

Ella estuvo en mis brazos, sin ser mía,
como el agua en cántaro sediento,
como un perfume que se fue en el viento
y que vuelve en el viento todavía.

Me penetro su sed insatisfecha
como un arado sobre la llanura,
abriendo en su fugaz desgarradura la
esperanza feliz de la cosecha.

Ella fue lo cercano en lo remoto,
pero llenaba todo lo vacío,
como el viento en las velas del navío,
como la luz en el espejo roto.

Por eso aun pienso en la mujer aquella,
la que me dio el amor mas hondo y largo.
Nunca fue mía. No era la más bella.
Otras me amaron más, y, sin embargo,
a ninguna la quise como a ella.

Jose Angel Buesa

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

PALABRAS OCULTAS



Aqui se derrama sob vuestros pies
Mis deseos e inspiraciones...
Mis luchas, mis desilusiones...
Mis sueños …
Mi eterno AMOR!!!